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1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1451245

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Segundo a Organização Mundial da Saúde, a síndrome de Burnout (SB) é uma resposta à cronificação do estresse, estrita ao contexto laboral. Alguns estudos reconheceram essa condição em 1980 e destacaram a exaustão emocional, a despersonalização e um senso reduzido de realização pessoal experimentados pelos profissionais. Existe uma necessidade de entender a síndrome de Burnout nos fisioterapeutas, e o agravamento que a pandemia da COVID-19 provocou nestes profissionais atuantes nas áreas da docência, em clínicas e área hospitalar. OBJETIVO: Verificar a frequência da síndrome de Burnout em fisioterapeutas e associar o impacto do ambiente de trabalho e em cada área de atuação no período da pandemia da COVID-19. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, descritivoanalítico, de abordagem quantitativa e delineamento transversal. Como instrumentos de avaliação foram utilizados questionários de coleta de dados sociodemográficos, ocupacionais e comportamentais, além do Maslach Burnout Inventory (MBI) em sua versão Human Services Survey (HSS). Os critérios de inclusão consistiam em idade (22 a 70 anos), ambos os gêneros, devidamente habilitados pelo conselho da profissão, que atuassem em pelo menos um local fixo de atendimento por um período mínimo de 06 meses. A análise dos dados foi feita através do teste T, Anova, Kruskal ­ Wallis e Mann ­ Whitney. O nível de significância foi definido em p<0,05 e ICs de 95%. RESULTADOS: Participaram 57 profissionais fisioterapeutas atuantes em clínicas, hospitais e professores. Comparamos os 03 critérios da SB e o seu score total e correlacionamos aos 03 cenários, neste quesito os três grupos Síndrome de Burnout, pois a literatura preconiza que alta exaustão emocional, associada a alta despersonalização e baixa realização pessoal é considerada uma síndrome de Burnout. CONCLUSÃO: Os fisioterapeutas apresentam alto nível de incidência da SB, foi constatado que a pandemia agravou a prevalência e o impacto da SB nos profissionais que atuam em hospitais, clínicas e na docência.


INTRODUCTION: According to the World Health Organization, Burnout syndrome is a response to the chronification of stress, strict to the work context. Some studies recognized this condition in 1980 and highlighted emotional exhaustion, depersonalization and a reduced sense of personal accomplishment experienced by professionals. There is a need to understand the Burnout syndrome in physical therapists, and the aggravation of the COVID-19 pandemic in these professionals working in the teaching, clinical and hospital áreas. OBJECTIVE: To verify the frequency of Burnout syndrome in physical therapists and to associate the impact of the work environment and the work variables in each area of work in the period of the COVID-19 pandemic. METHODOLOGY: This is an observational, descriptiveanalytical study with a quantitative approach and cross-sectional design. A questionnaire was used to collect sociodemographic, occupational and behavioral data, as well as the Maslach Burnout Inventory (MBI) in its Human Services Survey (HSS) version. The inclusion criteria were age (22 to 70 years old), both genders, duly qualified by the professional council, and working in at least one fixed place of attendance for a minimum period of 06 months. Data analysis was done using the T test, Anova, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney. The significance level was set at p<0.05 and 95% CIs. RESULTS: 57 physiotherapist professionals working in clinics, hospitals and teaching participated. We compared the 03 criteria of the BS and its total score and correlated the 03 scenarios, in this regard, the three groups had Burnout Syndrome, since the literature recommends that high emotional exhaustion, associated with high depersonalization and low personal fulfillment is considered a syndrome of Burnout. CONCLUSION: Physical therapists have a high level of incidence of BS, it was found that the pandemic aggravated the prevalence and impact of BS on professionals working in hospitals, clinics and teaching.


Subject(s)
Burnout, Professional , Occupational Stress , COVID-19
2.
Rev. bras. cir. plást ; 28(2): 282-288, abr.-jun. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-702617

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O trauma raquimedular é um fator de risco para o desenvolvimento de úlcera por pressão, em decorrência das várias alterações sensitivas e motoras que o acompanham. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de depressão em indivíduos com lesões medulares portadores de úlcera por pressão. MÉTODO: Trata-se de estudo exploratório, descritivo e analítico, que incluiu 50 pacientes com lesão medular com úlcera por pressão. Os dados foram coletados no período compreendido entre fevereiro de 2010 e maio de 2011. Para avaliação do nível de depressão, foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck. RESULTADOS: Trinta e dois (64%) pacientes tinham idade entre 21 anos e 30 anos, 34 (68%) não tinham ocupação, 29 (58%) eram casados ou em união estável e 31 (62%) não praticavam atividades desportivas. Dezoito (36%) pacientes foram vítimas de acidente de trânsito e 22 (44%), de arma de fogo. Com relação ao tempo de lesão medular, 10 (20%) pacientes sofreram a lesão havia 2 anos e 9 (18%), 5 anos. Quanto à categoria/estágio da úlcera por pressão, 23 (46%) pacientes eram da categoria/estágio III e 18 (36%), da categoria/estágio II. Trinta (60%) pacientes apresentavam úlceras por pressão com presença de exsudato e odor. No que se refere ao nível de depressão, 14 (28%) dos pacientes apresentaram depressão considerada leve a moderada, 8 (16%), depressão moderada a grave e 3 (6%), depressão grave. No que concerne aos sintomas de depressão, 48 (96%) pacientes apresentaram distorção da imagem corporal, 31 (62%), autodepreciação, 30 (60%), retração social e 48 (96%), distúrbio do sono. CONCLUSÕES: A maioria dos indivíduos com lesão medular com úlcera por pressão apresentou depressão, tendo como principais sintomas: distorção da imagem corporal, autodepreciação, retração social e ideia suicida.


BACKGROUND: Spinal cord trauma is a risk factor for the development of pressure ulcers owing to various sensory and motor changes associated with this condition. This study aimed to assess the level of depression in patients with spinal cord injuries and pressure ulcers. METHODS: This was an exploratory, descriptive, and analytical study, which included 50 patients with spinal cord injuries and pressure ulcers. The data were collected between February 2010 and May 2011. In these individuals, the level of depression was assessed using the Beck Depression Inventory. RESULTS:Among the patients, 32 (64%) were aged between 21 and 30 years, 34 (68%) were unemployed, 29 (58%) were married or in stable relationship, and 31 (62%) did not practice sports activities. In all, 18 (36%) patients developed spinal injuries owing to traffic accidents and 22 (44%) developed these owing to firearms. In all, 10 (20%) patients had developed spinal cord injuries since 2 years and 9 (18%) patients since 5 years. Category/stage III pressure ulcers were detected in 23 (46%) patients, and category/stage II pressure ulcers were noted in 18 (36%). Further, in 30 (60%) patients, pressure ulcers were associated with the presence of exudate and odor. In all, 14 (28%) patients had mild-to-moderate depression, 8 (16%) had moderate-to-severe depression, and 3 (6%) patients had severe depression. Depressive symptoms were noted in 48 (96%) patients with body image issues, 31 (62%) with self-deprecation, 30 (60%) with social withdrawal, and 48 (96%) with sleep disorders. CONCLUSIONS:Most individuals with spinal cord injuries and pressure ulcers had depression, and their main symptoms included body image issues, self-deprecation, social withdrawal, and suicidal thoughts.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Depression , Paraplegia , Quality of Life , Spinal Cord Injuries , Pressure Ulcer , Epidemiology, Descriptive , Methods , Patients
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